Data: 1990
Horário: 14h30min
Em uma região remota do longínquo norte europeu. Lugar completamente tomado pelas enormes geleiras e ambiente capaz de congelar qualquer um que não suportasse condições impostas. Todavia existiam pessoas que conseguiam viver em harmonia desde os tempos em que os deuses nórdicos escolheram habitar aquele lugar, criando um enorme castelo no topo da montanha. Parcela da sua população era de pescadores que se aproveitavam da oferenda dos deuses para reunir grande quantidade de alimentos, permitindo-os estocar o suficiente para os rigorosos invernos. As áreas mais montanhas residiam lugares especiais, vales desconhecidos e uma floresta obscura, além das ruinas que algum dia fora chamado de santuário. O palácio de Valhalla vivia como um lugar para que os fieis pudessem orar perante a estátua do poderoso Odin, considerado pai de todos os deuses do panteão nórdico. Além de servir como base dos guerreiros reencarnados ou apenas aqueles que foram considerados merecedores de tornarem-se portadores dos robes divinos.
A província inferior do lugar que era chamado por muitos como Asgard, coexistia um vilarejo que serviria para os moradores viverem. Era um dia bastante movimentado, graças ao clima que permitia os moradores se reunirem. Diferente da maioria dos dias do ano, o frio não parecia ser tão intenso como costumava, trazendo estranheza para algumas pessoas mais antigas. Alguns homens caminhavam pela multidão, eles eram quase ignorados, por serem encarregados de proteger a população, entretanto, não estivesse com a missão de guarda-los e sim encontrar alguém que devesse receber um recado, vindo do palácio de Valhalla. Suas armaduras eram pouco diferentes dos considerados guerreiros deuses, e diferente da maioria, traziam lanças e escudos padronizados. Eles se aproximavam de um lugar que era considerado mais reservado pelo povo da região. Um homem de vestes estranhas era abordado.
— Finalmente nós o encontramos, senhor Heinz. Temos o dever de notificar que nosso mestre requer sua presença no Palácio Valhalla. Não temos nenhuma noção do que pode se tratar. Comunicou um dos guardas. Ambos pareciam ser de patentes similares, e suas aparências eram a de nórdicos loiros e de peles brancas. — Ele não aceitará nenhum tipo de atraso. Um dos guardas advertia-o.
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